Nos dias 9 a 11 de agosto, aconteceu em Feira de Santana/Ba, o Seminário Estadual de Avaliação Final dos Projetos ATER Agroecologia e ATER Mulheres Rurais, do Governo do Estado da Bahia. O seminário integra as ações previstas nos projetos e foi organizado de forma colaborativa pela Bahiater em parceria com as organizações executoras dos projetos e a Articulação de Agroecologia na Bahia (AABA).

Equipe da Bahiater

A equipe técnica do CEDASB, que atua no projeto ATER Agroecologia, participou da atividade ao lado das equipes das organizações sociais MOC, ASAMIL, IRPAA, FASE, AGROVIDA, FATRES, ARCAS, CEFORC e IDESA. Também estiveram presentes os representantes da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural – Bahiater, incluindo o Superintendente Lanns Almeida, membros da Diretoria de Inovação e Tecnologia (DIS) como José Silva, Carmem Silva e Dário Nunes, além de Marise Caribé, Marcel Javan e Célia Tavares da Diretoria de Assistência Técnica e Extensão Rural (DATER). Os Fiscais Diane Michele e Kaic Brito também marcaram presença, assim como Rosângela Machado, Coord. do Núcleo de Comunicação.

Durante os três dias do seminário, tivemos a oportunidade de conhecer as experiências e os resultados alcançados pelas organizações envolvidas na execução dos projetos. Além disso, ouvimos os relatos e histórias inspiradoras vindas dos agricultores e agricultoras que foram assistidos(as) em suas unidades produtivas familiares.

Equipe do Cedasb e a Fiscal Diane Michele (Bahiater)

Os desdobramentos da Avaliação Final dos Projetos possibilitaram a identificação de algumas necessidades cruciais para aprimorar os serviços de assistência técnica e extensão rural. Isso engloba a promoção de uma ATER continuada, a inclusão de fomento que garanta aos agricultores a capacidade de implementar as orientações fornecidas pelos técnicos, a redução da relação entre o número de famílias por técnico para uma assessoria mais participativa, bem como o ajuste no valor da chamada visando proporcionar melhores remunerações e condições laborais às equipes, entre outras medidas.

Para nós do Cedasb, é com um sentimento de dever cumprido e satisfação que relembramos esses momentos. Apesar dos desafios inerentes, contribuir com a transição agroecológica dos agricultores familiares, por meio das formações em práticas agroecológicas, está alinhado com nossas metas e princípios mais fundamentais.

Texto: Jacqueline Viana, Bióloga e Comunicadora Popular do Cedasb