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CEDASB
Centro de Convivência e Desenvolvimento Agroecológico do Sudoeste da Bahia
O Centro de Convivência e Desenvolvimento Agroecológico do Sudoeste da Bahia, é uma Organização da Sociedade Civil, fundada em maio de 2006, que atua nos Territórios de Identidade do Sudoeste Baiano, Médio Sudoeste, Médio Rio de Contas e do Sertão Produtivo. Com sede na cidade de Vitória da Conquista – BA, o CEDASB desenvolve ações que atendem agricultores e agricultoras, na captação de água de chuva por meio da construção de cisternas para consumo humano (16 mil litros), cisternas de produção (enxurrada e calçadão), barreiros trincheira, barragens subterrâneas, barraginhas e projeto(s) de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Matérias Recentes
Cedasb e Projeto Bahia Produtiva: Sucesso na Comunidade de Serra Pelada com a Piscicultura
CEDASB na Plenária CONSEA-BA: Soberania Alimentar e Mudanças Climáticas em Foco
Lançamento do Livro “ATER Agroecologia: Partilha de Saberes e Construção de Fazeres no Interior da Bahia”
Juventude Campesina Participa do 3º Módulo do Curso sobre Sistemas Agroflorestais na Caatinga
Oficinas Culinárias do Projeto Mãos Jovens que Alimentam nas Comunidades Rurais de Anagé e Tremedal
Livro ATER AGROECOLOGIA: Partilha de saberes e Contrução de fazeres no interior da Bahia
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Eu acho muito importante o intercambio por causa das experiências que gente aprende, antes eu plantava tudo aí de qualquer jeito, hoje eu não faço mais assim. A gente já tem o jeito de plantar que a gente foi orientada, então a gente sabe fazer as coisas.
Foi depois de uma reunião com as técnicas do CEDASB, que falaram que as mulheres precisam enxergar a propriedade como todo e que além da colheita da lavoura, existiam outras opções para geração de renda como artesanato, doces, biscoitos, e bolos, que eu cheguei em casa e conversei com meu marido “vamos fazer alguma coisa pra você não precisar mais ir pra São Paulo trabalhar.”
Antes do ATER eu nunca que conseguia colher uma cenoura grande e bonita como as da feira, uma hora era torta e cheia de pequenas raízes, outra hora era pequena e grossa, foi só quando o técnico me ensinou a escavar um canteiro mais fundo do que o normal e fazer de dois a três raleamentos durante os dois primeiros meses que consegui. Hoje tenho orgulho de colocar em minha barraca cenouras tão grandes quanto as que eu via na feira.
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